Recuperação de Desastres: Como Proteger sua Infraestrutura

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Publicado em 17 de junho de 2025

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Desastres acontecem, com ou sem aviso. Falhas de hardware, ataques cibernéticos, falhas humanas ou desastres naturais podem tirar sistemas do ar, paralisar operações e gerar prejuízos imensuráveis. E quando isso ocorre, o que sua empresa faz nos primeiros minutos pode definir a dimensão do impacto.

É aí que entra o plano de recuperação de desastres (Disaster Recovery – DR). Mais do que uma medida de segurança, o DR é uma estratégia vital para manter sua empresa operacional diante de qualquer cenário.

A recuperação de desastres é o conjunto de práticas, ferramentas e políticas que permitem restaurar rapidamente a infraestrutura de TI e os serviços críticos de uma empresa após uma interrupção grave. Ela é parte fundamental da continuidade dos negócios, com foco em minimizar o downtime, reduzir perdas de dados e restabelecer o funcionamento dos sistemas o mais rápido possível.

  • Ataques cibernéticos (ransomware, DDoS);
  • Falhas de energia ou de hardware;
  • Erros humanos ou falhas de software;
  • Incêndios, enchentes ou desastres naturais;
  • Pandemias e interrupções logísticas;
  • Problemas em data centers de terceiros.

Um bom plano de recuperação de desastres é baseado em três pilares:

  • Prevenção: uso de backups, criptografia, redundância, monitoramento e boas práticas de segurança;
  • Detecção: alertas em tempo real, auditoria contínua e identificação imediata de falhas ou anomalias;
  • Correção: restauração rápida de dados, failover automatizado para infraestrutura secundária e retorno ao ambiente original após estabilização.

Na prática, isso significa ter uma cópia íntegra e atualizada dos seus dados e sistemas em outro local seguro, com recursos automatizados para restaurar tudo com o mínimo de impacto.

  • Backups locais ou remotos;
  • Backup como Serviço (BaaS);
  • Disaster Recovery como Serviço (DRaaS);
  • Snapshots e cópias pontuais;
  • Recuperação via máquinas virtuais (DR virtual);
  • Data centers secundários (na nuvem).

Cada organização deve definir qual abordagem faz mais sentido com base na sua estrutura, criticidade dos dados e capacidade de investimento.

  • RTO (Recovery Time Objective): tempo máximo aceitável para restabelecer os sistemas após uma falha;
  • RPO (Recovery Point Objective): quantidade máxima de dados que você pode perder (ex: última cópia válida antes do incidente).

Essas métricas são fundamentais para guiar o plano de recuperação, balanceando custo, velocidade e nível de proteção.

  • Continuidade dos negócios mesmo em cenários críticos;
  • Menor tempo de inatividade e perda de dados;
  • Apoio à conformidade com normas e regulamentações;
  • Melhor proteção contra ataques e falhas inesperadas;
  • Redução de custos operacionais em caso de crise;
  • Preservação da reputação da marca e confiança do cliente.

Soluções em nuvem, replicação de dados, automação e monitoramento proativo são pilares que tornam o plano de DR mais eficaz e acessível. Quanto mais digital for a operação, mais essencial se torna adotar estratégias inteligentes de recuperação.

Na OPEN DATACENTER, oferecemos soluções completas de Backup, DRaaS, replicação geográfica e infraestrutura robusta em nuvem híbrida, com suporte 24/7, alta performance e total conformidade com normas de segurança.

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